Devemos levar em conta as características dos coelhos a fim de implantarmos uma boa e indispensável política sanitária preventiva. Que implica em por em prática programas de vazio sanitário, limpezas periódicas, desinfecção, etc; os níveis de higiene das instalações e a qualidade sanitária dos alimentos devem ser corretos.
Além do que não podemos esquecer da importância das condições ambientais, como a relação entre temperatura, humidade e a quantidade de gases que podem emanar do ambiente da criação.
Em um plano sanitário da criação, destaca-se o controle de roedores e insetos, que são transmissores de muitas doenças, sempre que necessário (ao introduzirmos novos animais na criação) devemos utilizar a "quarentena", devendo-se ainda, tratar as doenças, bem como ter local apropriado para o descarte dos animais mortos.
O criatório (galpão/instalações) deve ser fechado e protegido contra a entrada de cães, gatos e outros animais , além de garantir o controle da entrada de pessoas.
As doenças podem afetar os coelhos desde a fase de embrião até a idade adulta.
Existem doenças com processos específicos, como a estafilococia dos láparos (quando ainda mamam) e outras como as colibacilosis, mais graves e que atingem animais de qualquer idade.
Algumas enfermidades afetam as fêmeas reprodutoras, que contagiam os filhotes, causando diminuição da produção, mortes, etc.
Devendo isto, a problemas sanitários devido as condições de temperatura, humidade relativa e velocidade do ar dentro das instalações.
No que diz respeito a doenças digestivas, são de particular importância, pois diminuem a produção e aumentam a mortalidade. Os fatores de risco mais frequentes estão relacionados com as instalações, variações de temperatura, contaminação da água, qualidade da ração, o strees provocado pelo manejo e higiene dos animais.
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