É uma inflamação da glándula mamária, enfermidade das mamas, causada por uma infecção por estafilococos ou estreptococos.
A infecção pode afetar uma ou duas mamas o que permite a coelha, continuar amamentando,porém a proliferação de teta para teta é rápida.
A febre sobe para 40,5ºC ( a temperatura normal é de 39ºC); os animais ficam com pouco apetite e muita sede. As lesões das mamas podem ser agravadas pelo tipo de ninho, chão da gaiola, mordedura dos filhote ao mamar, material do ninho, etc.
As coelhas afetadas são inquietas, perdem o apetite, rejeitam os filhotes,tem mamas quentes, inchadas, vermelhas e doloridas; a secreção láctea (leite) se torna um líquido cremoso purulento que pode deixar doente os láparos.
Como prevenção sugere-se que:
Devemos ter cuidado com a possibilidade de transmissão através da aplicação de injeções (vacinas, antibióticos, hormônios,etc). Para tanto sempre devemos utilizar uma agulha por animal para qualquer injeção que se administre.
Ao se realizar a cobrição a coelha deve estar somente em lactação e no momento da apalpação deve ser obervado o estado das mamas.
Devemos fazer a limpeza e desinfecção dos ninhos, assim como da gaiola do macho que recebe várias fêmeas e pode ser fonte de contaminação.
Evitar a contaminação por meio do manejo adequado (cobrição,apalpação,etc).
Não transferir filhotes de uma coelha doente para outra sã.
No que diz respeito ao tratamento, devemos eliminar a coelha doente, como forma de impedir a transmissão a outros animais da criação.
Devemos, também, desinfetar o fundo da gaiola,vigiar as fontes de contágio:machos e fêmeas contaminadas; podendo ainda, e em alguns casos injetar por via subcutânea antibiótico de ação retardada por orientação de profissional que atenda pequenos animais em especial - coelhos.
Devemos fazer a limpeza e desinfecção dos ninhos, assim como da gaiola do macho que recebe várias fêmeas e pode ser fonte de contaminação.
Evitar a contaminação por meio do manejo adequado (cobrição,apalpação,etc).
Não transferir filhotes de uma coelha doente para outra sã.
No que diz respeito ao tratamento, devemos eliminar a coelha doente, como forma de impedir a transmissão a outros animais da criação.
Devemos, também, desinfetar o fundo da gaiola,vigiar as fontes de contágio:machos e fêmeas contaminadas; podendo ainda, e em alguns casos injetar por via subcutânea antibiótico de ação retardada por orientação de profissional que atenda pequenos animais em especial - coelhos.
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