A coelha tem um comportamento único entre as diversas espécies de animais, uma vez que só amamenta uma vez os filhotes e num curto período de tempo.
Isto é atribuído a proteção instintiva dos ninhos a fim de evitar a ação dos predadores.
As poucas entradas que a coelha faz no ninho contribuem para protegê-lo.
Outra característica deste comportamento das coelhas é atribuído a sua aptidão de formar ninhos em tocas - subterrâneos - e a sua incapacidade de reintroduzir os filhotes que por qualquer motivo saem do ninho, obviamente em ninhos de forma natural é difícil de acontecer pela forma que são feitos pela coelha; ocorrendo mais facilmente nas criações modernas com uso dos diversos tipos de ninho e colocados em gaiolas.
As coelhas preparam seus ninhos e dão cria nele. O parto dura 10 minutos, ao seu término a coelha alimenta seus láparos em um minuto e depois abandona o ninho.
Ao entrar no ninho a coelha fica sobre a ninhada apoiando-se firmemente na parte superior, isso proporciona aos filhotes um espaço pequeno.
Quando os láparos crescem a coelha tende a levantar-se para oferecer a prole mais espaço.Por causa do pouco tempo diário e da posição da coelha ao amamentar é evidente que a sobrevivência dos coelhinhos depende de seu grau de atenção para a entrada da mãe para alimentá-los.
Esta atenção se manifesta de forma clara porque as crias se manifestam nervosas e ativas movendo-se em torno ao grupo para alcançar o posto mais alto.
É necessário que láparo alimente-se num curto espaço de tempo, isto regulado no tempo disponível é o que aumenta as suas possibilidades de sobrevivência.
Os láparos que não perdem nenhuma mamada sobrevivem em sua maioria, já os que perderam uma ou mais mamada podem morrer antes dos seis dias de idade.
Esta atenção se manifesta de forma clara porque as crias se manifestam nervosas e ativas movendo-se em torno ao grupo para alcançar o posto mais alto.
É necessário que láparo alimente-se num curto espaço de tempo, isto regulado no tempo disponível é o que aumenta as suas possibilidades de sobrevivência.
Os láparos que não perdem nenhuma mamada sobrevivem em sua maioria, já os que perderam uma ou mais mamada podem morrer antes dos seis dias de idade.
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